António
Costa, na sua vida dourada em Bruxelas, bafejado por toda aquela serenidade
monetária, tem que se entreter com algo, e escreveu que os Presidentes reeleitos não têm
ajudado à “estabilidade”.
Marcelo
não se revê na opinião.
A jornalista Liliana Borges, no Público aborda os factos:
«Num
regime parlamentar como o português, o Presidente da República deve ser
árbitro, não jogador. O recado é de António Costa que, no prefácio do livro Que
Presidente da República para Portugal? – Contra a Tentação Presidencialista,
do constitucionalista Vital Moreira, vinca que quem se senta em Belém deve
ter uma função “essencialmente moderadora” e ser o “garante do regular
funcionamento das instituições” — o que não tem acontecido, conclui. Marcelo
Rebelo de Sousa anotou os recados, mas não se reviu nas críticas, e defendeu
que a estabilidade “funcionou em momentos críticos”, insistindo que houve
“sintonia” entre Belém e São Bento durante “oito anos e meio”.»
Leitura
de um artigo de Liliana Borges no Público
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