Na paisagem andina um garoto, Joselin de seu nome, e que vende sorte, ergue a sua mão esquerda.
Aquele olhar de miúdo.
Uma enorme timidez, assim como uma saudação para muito longe, talvez como quem diz paz, ou um desejo íntimo de exigir um mundo melhor.
Texto e imagem de Idílio Freire
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