Aos 20 anos fui de comboio de Barcelona para Paris porque Franco não me deixava ver os filmes que queria.
Quando morre quero que no caixão siga uma fotografai da minha adorada Marilyn, um maço de tabaco e que as minhas cinzas sejam espalhada no Nilo.
O mundo pode ser louco, mas há ainda duas coisas que exigem respeito: o pavoroso abismo de uma alma em solidão e a infinita misericórdia dos sonhos.
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