Sebastião
da Gama morreu muito novo, demasiado novo. E se, no caso de um Rimbaud, uma
morte nessa idade seria ideal por na obra estar concluída e se não saber o que
fazer da vida, no caso do poeta português verifica-se uma interrupção
irremediável, porque tinha a vida e a sua lição à frente e porque vinha
melhorando surpreendentemente de livro para livro.
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