Visto à
distãncia, o personagem sempre se me figurou como um perigo para o povo
brasileiro, para a Humanidade.
Está a revelar-se
muito pior do que se poderia imaginar… à diostância.
O cronista e
escritor Ruy Castro, hoje, no Diário de Notícias-on line arrasa Jair Balsonero:
«Temos um demente no poder, capaz de, a qualquer hora,
resolver tirar as calças pela cabeça durante uma cerimónia oficial. Os mais
sensatos só esperam que, numa dessas, Bolsonaro faça algo realmente tão
absurdo, tão maluco, tão grave, que terão de providenciar uma camisa-de-forças
para ele. E, então, você perguntará: "Mas os brasileiros não votaram
nele?"
Sim. Mas quais brasileiros? Se você tirar os milhões que só votaram em Bolsonaro porque estavam fartos da corrupção dos quinze anos do partido de Lula no poder, o que lhe sobraria? Apenas os fanáticos de extrema-direita, que votariam nele de qualquer maneira e que, no Brasil, não chegam a vinte por cento da população - menos, talvez, do que nos Estados Unidos, na Inglaterra e na França. E que, neste momento, já são os únicos que estão obedecendo à sua ordem de fazer cocó dia sim, dia não.»
Entretanto a
Amazónia continua a arder e Bolsonaro garante que a culpa não é do governo
brasileiro mas sim das organizações não governamentais ambientalistas.
1 comentário:
Um demente num país em que a maioria parece ser "faveleira" - vidé a violência.
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