Sou um saudoso
dos suplementos literários dos jornais.
O que então
aprendi com essas leituras.
Fernando Assis
Pacheco, nos jornais por onde andou, fazia uma simples mas eficaz divulgação
dos livros que iam saindo.
Hoje, na visita
regular que faço à Loja Frenesi, o blogue onde o poeta e livreiro Paulo da
Costa Domingues, expões os livros que tem à venda, encontrei estas palavras:
«Há ainda uma questão que deve ser aqui lembrada: Em
finais dos anos 70 e início de 80 do século passado, o falecido Assis Pacheco,
ao serviço de O Jornal, alimentava uma coluna jornalística que ainda hoje
poderia servir de modelo a muito noticiário de publicação de livros. Chamava-se
«Bookcionário», e perdeu-se-lhe o rasto como se perde tudo neste mundo quando
os interessados se desinteressam, ou morrem, ou mudam de ramo. Nós, não
esquecemos. Nem essa simpática coluna, nem o seu intuito, nem o estilo. – Os
presentes verbetes de leitura, na nossa loja, em apoio das respectivas fichas
técnicas, tomaram daí a antiga inspiração.»
1 comentário:
Infeliz e lamentavelmente já quase nem jornais há...
Vamos todos ao Google...
Mas qual analfabetos? Empreendedores meu amigo...
Enviar um comentário