O
tempo é Maio de 2002.
Terei
copiado este recorte.
Lamentavelmente, não tenho indicação de autor, jornal ou revista.
«Em Portugal abundam
os maus gestores, os péssimos empresários.
A culpa nunca é deles.
As empresas portuguesas são geridas por profissionais desorganizados, incultos individualistas, ineficientes, formais, autoritários pouco criativos, incapazes de autocritica e que não se preocupam com as necessidades dos clientes.
Trabalhar de uma forma não planeada sem estratégia de médio e longo prazo bem definida
Permanecem no local de trabalho durante longas horas apenas para que essa presença seja notada
Criatividade e a originalidade não são qualidades que abundem, deixam tudo para o último instante, entram no capítulo do desenrascanço
Os próprios gestores definem quanto ganham, preocupam-se com carros topo de gama, o último grito da indústria automóvel. Números de Outubro de 1999 dizem que se vendiam em média, por mês, oito automóveis de preços superiores a 30.000 contos.
Os gestores portuguese receberam um atestado de incompetência indecoros
Chris Angryris, da Universiades de Harvard, referiu que “a maior fraqueza de uma boa parte dos gestores e liders é passarem demasiado tempo a fazer e tempo insuficiente a pensar no que estão a fazer.”
Alguém perguntou ao patrão por que mantinha Jim ao seu serviço quando era sabido que ele era um incompetente. “Lembra-te, respondeu o patrão, que “tens de ter sempre alguém na equipa a quem pôr as culpas. É essa a função do JIM”.
São autocratas e não gostam de trabalhar, não planeiam o seu trabalho, têm falta de visão estratégica e vivem obcecados por títulos académicos
Avessos a inovações e riscos
Ignorantes, mal informados, sem a mínima formação cultural.
As empresas não são organizadas nem eficientes
Salários significativamente acima da média europeia
Os estrangeiros classificam-nos como autocratas, desorganizados, com falta de visão estratégica, demasiado formais e obcecados por títulos académicos.
Há muito boa gente a trabalhar para uma quantidade de idiotas, analfabetos, a quem o dinheiro, uma cunha permitiu chegar a um lugar de direcção.
A eficácia empresarial portuguesa está sempre em último lugar num qualquer ranking de países e regiões que pela Europa se faça.»
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