Trump voltou a insistir na ideia, ignorando os avisos das Nações Unidas de que “qualquer deslocação forçada de pessoas equivale a limpeza étnica e a oposição de praticamente toda a comunidade internacional, descrevendo Gaza como um “grande terreno imobiliário” e dizendo que os EUA a querem “comprar”.
«Estou comprometido em comprar e em possuir Gaza. No que diz respeito à sua
reconstrução: podemos oferecê-la a outros países do Médio Oriente, para que
construam partes; outras pessoas podem fazê-lo, sob os nossos auspícios. Mas
estamos empenhados em possuí-la, ficar com ela e garantir que o Hamas não a
reocupa”, disse Trump aos jornalistas, a bordo do Air Force One, o avião
presidencial.
“Acho que é um enorme erro permitir que as pessoas – os palestinianos ou as
pessoas que vivem em Gaza – regressem novamente e nós não queremos que o Hamas
regresse. Pensem em Gaza como um grande terreno imobiliário, que os EUA vão
possuir e que vão desenvolver lentamente; muito lentamente, não temos pressa.
Vamos trazer estabilidade ao Médio Oriente em breve”, insistiu o Presidente
norte-americano, citado pela CNN.
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