sexta-feira, 9 de agosto de 2024

CONVERSANDO

Não frequento redes sociais.

Todos os dias, ou quase, há um ror de anos, visito uma dúzia de blogues.

Não tenho «facebook».

Não tenho telemóvel.

Em algumas manhãs, também tardes, vou até à esplanada do Café do Bairro.

Foi lá que me contaram que uns tinhosos, nas tais redes sociais, entenderam que o Fausto, com a sua música, as suas canções, fazia a apologia do colonialismo.

Não sei onde é que estes idiotas querem chegar. O problema maior é que há outros idiotas que lhe seguem as baboseiras e nelas acreditam.

Fausto nasceu algures no Oceano Atlântico, a bordo do navio Pátria, tendo sido, mais tarde, registado numa pequena freguesia do concelho de Trancoso e foi em Angola que viveu a infância e a adolescência.

Com estas corjas, incultas e desprezíveis, estamos entregues aos bichos!

2 comentários:

Seve disse...

É uma tristeza tanta idiotice tanta incultura porque é realmente uma incultura que nos rodeia por quase tudo quanto é gente!

Seve disse...

Incultura, julgo eu, ou então sou eu que estou completamente desenquadrado desta "caixa" em que nos tentam enfiar e persistem, persistem (com palavrinhas doces) -e são resilientes como é a palavra da moda e que é apanágio dos vencedores-.