Não frequento redes sociais.
Todos os
dias, ou quase, há um ror de anos, visito uma dúzia de blogues.
Não tenho
«facebook».
Não tenho
telemóvel.
Em algumas
manhãs, também tardes, vou até à esplanada do Café do Bairro.
Foi lá que me
contaram que uns tinhosos, nas tais redes sociais, entenderam que o Fausto, com
a sua música, as suas canções, fazia a apologia do colonialismo.
Não sei onde
é que estes idiotas querem chegar. O problema maior é que há outros idiotas que
lhe seguem as baboseiras e nelas acreditam.
Fausto nasceu
algures no Oceano Atlântico, a bordo do navio Pátria, tendo sido, mais tarde, registado
numa pequena freguesia do concelho de Trancoso e foi em Angola que viveu a
infância e a adolescência.
Com estas
corjas, incultas e desprezíveis, estamos entregues aos bichos!
2 comentários:
É uma tristeza tanta idiotice tanta incultura porque é realmente uma incultura que nos rodeia por quase tudo quanto é gente!
Incultura, julgo eu, ou então sou eu que estou completamente desenquadrado desta "caixa" em que nos tentam enfiar e persistem, persistem (com palavrinhas doces) -e são resilientes como é a palavra da moda e que é apanágio dos vencedores-.
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