O título, A Rapariga Que Roubava Livros, sempre andou a dançar em redor de mim, por dias e mais dias, até passaram anos.
O filme de Brian
Percival, de 2013, baseado no livro, não vi. Talvez um dia aconteça.
Nunca li
algum livro de Markus Zusak, escritor australiano, filho de mãe alemã e pai
austríaco.
Fiz por esquecer
o que, normalmente aparece nas badanas, e que no livro aparece na capa. O New
York Times considera-o «brilhante», o The Guardian declara-o como «uma
leitura impossível de interromper.»
Ao livro
terei que voltar. Houve muita coisa que me escapou.
Já não lerei
como sempre li?
Apenas o
silêncio. O medo. Ou palavras relacionadas: terror, horror, pânico, pavor,
alarme
Max
Vandenburg escrevia no seu livro:
«De uma janela da Rua Himmel, as
estrelas incendiaram os meus olhos.»
Passados
tantos anos que horas serão agora na Faixa de Gaza?
Ou a eterna busca de flores azuis no deserto.
Ainda Max
Vanderburg:
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