sábado, 7 de maio de 2011

SARAMAGUEANDO


De facto, dos portugueses nunca se esperou muito, aos portugueses nunca se lhes pediu nada. O despertar vai se atroz. Ou talvez não. A gente habitua-se a tudo, até a não existir…

José Saramago no 2º volume dos “Cadernos de Lanzarote”

Legenda: quadro de Almada Negreiros

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