Vim a ler as primeiras dezenas de páginas de Depois do Fim de Paulo Mourão dentro de
um comboio que avançava à chuva, com aquela melancolia dos comboios que avançam
na chuva, não fosse 2016 já ter transformado a melancolia noutra coisa, numa
espécie de congestão do planeta.
Alexandra Lucas
Coelho no Público
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