A novidade desta eleição é um candidato como Donald
Trump, com todo o seu ódio, toda a sua ignorância, toda a sua rudeza - a níveis
nunca vistos - ter feito sonhar mais de 50 milhões de pessoas e só acabar
derrotado, se o for, pela força de uma comunicação social que se
descredibilizou, cega na sofreguidão de o tentar desacreditar. O rasto deixado
pelo sonho funesto daquelas pessoas e pelo suicídio infantil da imprensa dita
séria não vai apagar-se hoje, mesmo se Hillary Clinton ganhar.
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