sábado, 29 de janeiro de 2022

QUOTIDIANOS


Salazar tomou conta do país em 1933.

Vivia-se miseravelmente.

Em 1935 a CARRIS, por ideia de Teotónio Lima, subsecretário de Estado das Corporações e Previdência Social, cria o «bilhete operário».


Nas carreiras entre Belém-Almirante Reis, Belém-Caminhos de Ferro, Ajuda-Rossio, Rossio-Poço do Bispo e Praça do Comércio-Alto de São João., devidamente identificadas como Carros operários.

O bilhete operário tinha de ser comprado entre as 5 as 8 horas da manhã e o retorno verificava-se entre as 17 e as 20,00 horas. Dependendo das zonas a utilizar, começaram por custar 30 e 50 centavos.

Os bilhetes operários acabaram no início dos anos 70.

1 comentário:

Anónimo disse...

Bem-Vindo Sam...!

Com papéis, filmes e músicas, ou sem eles, estrepamo-nos todos chegada a hora... Mas garanto-te que vamos de papinho mais cheio... :):):)

Abraço!

Miguel