Salazar tomou conta do país em 1933.
Vivia-se miseravelmente.
Em 1935 a CARRIS, por ideia de Teotónio
Lima, subsecretário de Estado das Corporações e Previdência Social, cria o
«bilhete operário».
Nas carreiras entre Belém-Almirante
Reis, Belém-Caminhos de Ferro, Ajuda-Rossio, Rossio-Poço do Bispo e Praça do
Comércio-Alto de São João., devidamente identificadas como Carros operários.
O bilhete operário tinha de ser comprado
entre as 5 as 8 horas da manhã e o retorno verificava-se entre as 17 e as 20,00
horas. Dependendo das zonas a utilizar, começaram por custar 30 e 50 centavos.
Os bilhetes operários acabaram no início
dos anos 70.
1 comentário:
Bem-Vindo Sam...!
Com papéis, filmes e músicas, ou sem eles, estrepamo-nos todos chegada a hora... Mas garanto-te que vamos de papinho mais cheio... :):):)
Abraço!
Miguel
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