Mario Vargas Llosa, o eterno candidato, é o Prémio Nobel da Literatura de 2010.
O escritor, de 74 anos, foi distinguido "pela sua cartografia das estruturas de poder e pelas suas imagens mordazes da resistência, revolta e derrota dos indivíduos", justifica a Academia.
A agradável memória de um Verão de 1973 em que me maravilhei com a leitura de “Conversa ma Catedral” de Mario Vargas Llosa.
Ficou-me a leve impressão de que Vargas não repetiria outro livro como aquele. Estava certo, mas é apenas uma opinião minha, nada mais.
Ficou-me a leve impressão de que Vargas não repetiria outro livro como aquele. Estava certo, mas é apenas uma opinião minha, nada mais.
“Da porta de “La Cronica”, Santiago contempla a Avenida Tacna, sem amor: automóveis, edifícios desiguais e desbotados, esqueletos de anúncios luminosos a flutuar na neblina, o meio-dia cinzento. Em que altura se tinha fodido o Perú?”
Não sei se já está nos escaparates das livrarias, mas tenho muita curiosuidade em ler “A Tia Julia e o Escrevidor” de Mario Vargas Losa, um livro autobiográfico com as aventuras e desventuras do seu casamento com uma ex-tia por afinidade.
Tempo para lamentar que ainda não foi este ano que Philip Roth ganhou o Prémio Nobel da Literatura.
Mais um dos muitos “esquecimentos” da Academia.
Mais um dos muitos “esquecimentos” da Academia.
Possivelmente Roth morrerá sem ver esse reconhecimento por parte da Academia.
Mas tem o reconhecimento dos seus muitos milhões de leitores espalhados pelo mundo.
Mas tem o reconhecimento dos seus muitos milhões de leitores espalhados pelo mundo.
Philip Roth: uma obra simplesmente notável!
O Nobel que vá pr'o inferno!
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