Sei que amanhã ninguém entenderá nossos poemas. Que ninguém saberá estes minutos dolorosos de mascar palavras. Mas sei também que é grande este momento em que nós somos um machado. Em que somos um corpo que constrói as suas próprias mãos.
Hélia Correia, Novembro 1968
Legenda: pintura de Edward Hopper
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