A notícia vem hoje nos jornais e diz que a promoção inesperada de 50% em quase todos os produtos no feriado do 1º de Maio ajudou o Pingo Doce a aumentar em 2,4% as vendas no segundo trimestre, depois de um início de ano com quebras de 0,8%, em comparação com o período homólogo de 2011 e tendo em conta o mesmo número de lojas.
Contudo, a aposta nos descontos teve impactos negativos na margem EBITDA, indicador que representa a geração de lucro, excluindo os efeitos financeiros e de impostos. E implicou custos extra de 10 milhões de euros, assumidos pelo grupo Jerónimo Martins como investimento para reforçar a marca Pingo Doce e a sua posição competitiva no mercado.
Contudo, a aposta nos descontos teve impactos negativos na margem EBITDA, indicador que representa a geração de lucro, excluindo os efeitos financeiros e de impostos. E implicou custos extra de 10 milhões de euros, assumidos pelo grupo Jerónimo Martins como investimento para reforçar a marca Pingo Doce e a sua posição competitiva no mercado.
Se eu fosse o dono daquela mercearia - Livra! -, e os meus colaboradores tivessem lançado uma campanha para perder dinheiro, perguntava-lhes o que é que andavam a fazer por ali e aconselhava-os a arranjar outro modo de vida.
Claro que o Pingo Doce ganhou bem com a ordinarice da campanha do Dia do Trabalhador. Não tanto quanto costuma - ou costumava ganhar antes de chegarmos ao ponto onde agora estamos - mas ganhou!
Os fornecedores que o digam!
Estou farto de chicos-espertos, farto mesmo!
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