As sagas do Relvas ministro não param. Cada cavadela, cada minhoca.
Se houvesse uma rigorosa investigação sobre os cursos da politicada do reino, certamente, surgiriam muitas surpresas.
Não se limitam a ser gente, todos querem que lhes chame doutores ou engenheiros.
Na volta formam-se em corrupção.
O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares Miguel Relvas fez em apenas um ano uma licenciatura que tem um plano de estudos de 36 cadeiras, distribuídas por três anos. Requereu a admissão à Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias em Setembro de 2006 e concluiu a licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais em Outubro de 2007.
Com o seu habitual sorriso, Relvas, explica:
Fiz os exames que me foram exigidos.
Uma interrogação legítima:
Que lhe exigiram, ou que ele impôs?
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