O Adriano Correia de Oliveira Que Eu Conheci
Pinto Soares
Capa: Quimdoro
Mais Leituras Editora, Porto, 2011
Hesitei muito se deveria envolver-me na elaboração deste trabalho e ainda mais dúvidas tive quanto ao interesse da sua publicação.
Na verdade, só depois da sua morte é que foram gastas toneladas de papel e tinta e promovidas homenagens sem conta por todo o País.
Enquanto vivo não me recordo de que se tenha falado do Adriano mais do que de muitos outros cantores. Será que em vida já não tinha esse valor apregoado funebremente?
À portuguesa, as suas virtudes e potencialidades só foram reveladas a título póstumo.
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