Segunda-feira de Pascoela, a coincidir com o 25 de Abril.
O Sol brilhou em todo o país. Nem todos o apreciaram do mesmo modo.
Quatro-Presidentes-Quatro, um em funções, três como ex, discursaram nas comemorações do 25 de Abril e afinaram pelo mesmo diapasão: é preciso bom senso, bom senso, bom senso, coesão, coesão, coesão.
Segundo dados do Instituto de Emprego Formação Profissional o número de casais em que nenhum dos cônjuges tem emprego quase triplicou em cinco meses, passando de 1530 em Outubro do ano passado para os 4369 em Fevereiro.
Numa entrevista ao jornal “I”, Mário Soares diz simpatizar com Pedro Passos Coelho, e que se trata mesmo de “uma pessoa bem-intencionada com quem se pode falar"
Os elogios não foram bem vistos no Largo do Rato.
Esse exemplar, não-único, de dirigente, deputado, etc., que dá pelo nome de José Lello, interrogado pelo “Diário de Notícias”, sobre as declarações do “pai da democracia portuguesa”, respondeu:
"Não li nem me interessa".
À boleia do “Público”, que escalpeliza uma reportagem de uma revista cor-de-rosa sobre Pedro Passos Coelho, fiquei a saber, que o presidente do PSD andou a ser fotografado, com a esposa, nas ruas de Lisboa, com uma confidência pelo meio: que ele é especialista em farófias, papos de anjo e queijadas.
Já sabíamos das cadelas, já o vimos, em reportagem televisiva, a cantar, em coro, num centro de apoio a idosos, que já é público que tem todo o programa do governo na cabeça, ficamos, agora, a saber destes predicados, destas miudezas…
Que mais irá acontecer?..
Na semana passada, a SIC transmitiu uma reportagem, excelente trabalho, sobre a Linha do Tua.
Pelo meio, ouve-se uma transmontana dizer para outra:
- É preciso é refodêlos!
Legenda: a fotografia, é do “Público”, texto assinado por Luciano Alvarez.
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