Segunda-feira de chuvas e trovoada.
A 1ª página do “Correio da Manhã” revela que a troika que por aí está, para além de outras medidas, tem em vista o corte total, ou a redução do 13º e do 14º mês.
Coisas de somenos…
O Daniel de Oliveira escreve no “Arrastão:
“O Expresso deu-nos a conhecer um estranho confronto: o FMI queria que o empréstimo a Portugal fosse por mais tempo e com juros mais baixos, de forma a atenuar os efeitos recessivos desta intervenção externa; a União, pelo contrário, quer que o pagamento da dívida seja mais rápido e com juros mais altos, sem olhar ao resultado devastador desta política.
Ou seja, são os nossos parceiros europeus que menos se preocupam com a destruição da nossa economia. Tendo como resultado certo, nestas circunstâncias, a bancarrota de Portugal, que se deverá seguir à da Grécia. O que acabará por ter resultados na própria saúde do euro. Chagámos então a este ponto: o maior inimigo da Europa é a própria Europa.”
Os Partidos à esquerda do PS e PSD, anunciaram que não vão ter qualquer encontro com a troika. PCP e BE entendem que apenas lhes compete ter reuniões com o governo.
Pedro Passos Coelho, que já tem encontro marcado, disse aos jornalistas que “pode-se dar a volta ao texto e pôr o País a crescer.”
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