Eduardo Catroga, que está a elaborar o programa eleitoral, disse em entrevista ao “Expresso” que “o fartar vilanagem de Sócrates foi uma tragédia nacional e que “as gerações mais jovens deviam pôr este Governo em tribunal”.
O PS respondeu através de Capoulas Santos que, lembrando que decorrem negociações para a ajuda externa a Portugal, disse: "Se alguém merece ser julgado e severamente punido é ele próprio pela sua deslealdade e pelo mau serviço que está a prestar ao país num momento destes. É absolutamente inqualificável a forma caluniosa e grosseira como se dirigiu ao Governo e ao primeiro-ministro.”
O secretário-geral do PS, José Sócrates, afirmou que os portugueses exigem que o PSD apresente as suas propostas e não se esconda num “jogo pueril” de “concurso de ideias”.
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, anunciou que o PSD só vai apresentar o seu programa eleitoral depois de conhecer o quadro de ajuda financeira externa a Portugal, para que os dois sejam compatíveis.
Algures pelo País Paulo Portas apelou ao PS e PSD "para que cessem as querelas ou que, pelos menos, saibam dirimi-las de forma reservada, pois está em causa evitar a insolvência do Estado português.”
Decididamente, os meninos recusam-se a abandonar o recreio.
Não há pachorra!
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