Claro que o “Metro” ainda existe e, hoije em dia, com percursos mais alargados.
O que já não existe são estes velhos bilhetes e pelo preço que eram: um escudo e cinquenta centavos ou quinze tostões, como vulgarmente se dizia.
Encontrei-o dentro do livro do Carlos de Oliveira, “Sobre o Lado Esquerdo”, a marcar, pág. 29, o poema “Cinema”
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