Acima copia-se a crónica «Acção Paralela» que António Guerreiro, publica, às sextas-feiras» no suplemento Ípsilon do jornal Público, 5 de Abril de 2025, com o título «Retrato do Escritor Enquanto Energúmeno».
Passados estão quase
30 anos sobre a atribuição do Prémio Nobel da Literatura a José Saramago.
Volta e meia volta a lengalenga de que Isabel da Nóbrega fez do labrego um senhor: «Se não fosse a Isabel, quem seria o Saramago, que nem saber comer à mesa.»
Agora foi um artigo/reportagem publicado no Expresso, assinado por Christiana Martins.
O velho Luiz Pacheco é que os topou bem:
«Aí a raiva de muita gente não foi contra o escritor –
que não lêem – nem foi contra o próprio Saramago - que não conhecem de parte
nenhuma -, foi contra o comunista que ganhou o Nobel. E também contra o gajo
que ganhou cento e tal mil contos! Inveja em estado puro.»
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