«Estamos vivos e a ansiedade que vem da nostalgia: como conseguir de novo uma relação sem espaço vazio? Sem esse intervalo cínico, espaço vazio ou invisível, mesmo que mínimo, que sussurra: vocês os dois, vocês os dois que se amam tanto não são um, não tenham essa ilusão.»
Gonçalo M. Tavares, de uma crónica no Expresso.
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