Alguém deixou de ter esse cuidado diário porque é impossível, pelo que vai ocorrendo, que António Costa ande a tomar os comprimidos.
Ir ver um jogo de
futebol a Budapeste ao lado do escabroso, e outras coisas mais, Viktor Orbán, é
um atentado às mais básicas regras de higiene mental. Mais ainda quando
utiliza, nessa viagem o avião Falcon
apenas destinado a viagens de carácter de estado.
Claro que já devíamos saber das justificações para tal disparate, mas quando ouvimos o Presidente da República dizer aos jornalistas: «Mas qual é o problema?», confirmamos que isto acontece num país que não é para levar a sério.
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