É tempo de lembrar que a esmagadora maioria dos discos dos meus “Bailes da Vida” eram de música italiana, a cinquetti a dizer que não tinha idade para amar, o Modugno a prometer-nos um céu todo pintado de azul o Marino Marini a sugerir que éramos as mais belas do mundo e por aí fora. Mas havia outros. Este rapaz com ar distante, mesmo ar de galã do cinema, fartou-se de cantar “Forever”.
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