Desde que ocupou o Palácio de Belém, Marcelo habituou-se a falar, todos os dias, a qualquer hora, sobre os mais diversos assuntos, e nunca se preocupou com a «estabilidade» de que ontem, no ralhete ao governo, falou.
A
experiência de décadas de diversa governação que António Costa já leva,
serviu-lhe de alguma coisa, agora que se atravessou por um ministro que, até os
cegos veem, não mereceria tal acto de quase suicídio?
Deu ontem,
mais uma vez, para ver: os comentadores televisivos, sejam os da política, sejam os do futebol, são verdadeiras nulidades.
Uma
enorme náusea, um vazio infinito.
Sem comentários:
Enviar um comentário