Uma voz de outro mundo, umas pernas
de levar à loucura, uma lenda, um verdadeiro animal de palco.
Sozinha lutou contra tudo e mais
alguma coisa como o seu primeiro marido Ike Turner, um atrasado mental
violento, um machista nato, um invejoso : «Ele costumava usar o meu nariz como saco de
pancada tantas vezes, que eu sentia o sabor do sangue na minha garganta quando
cantava», disse um dia Tina.
Mandou Ike dar banho ao cão e que nunca mais lhe aparecesse pela frente.
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