José Sócrates, Ricardo Salgado, Joe Berardo,
juntos e ao vivo, foram pivots de manigâncias que provocaram enormes prejuízos
na banca.
Prejuízos que há longos anos, a grande parte
dos idiotas deste país têm vindo a pagar.
Que essas trafulhices, só recentemente tenham
provocado intervenção policial, causa o pasmo dos idiotas-pagantes do país.
Que, em tempo corrente, o clã-SONAE, farinha
do mesmo saco, tenha dito que o trio de artistas-mafiosos tinham trafulhado a
OPA da PT, apenas provocou sorrisos da gente esclarecida que esclareceram serem eram apenas palavras de
rapaziada com dor de cotovelo.
Clara Ferreira Alves, excelsa pluma
caprichosa do reino, contou na 5ª feira na SIC-Notícias que, enquanto
presidente da Casa Fernando Pessoa, solicitou a Joe Berardo uma esmola de 500
euros para uma qualquer iniciativa pessoana que não especificou. Reuniu com o
artista, aturou-lhe a parvoeira, a conversa a atirar para o marialvismo, para o
nazismo, para sabe-se lá mais o quê, mas já muito agoniada saiu porta fora.
Contou então aos espectadores do «Eixo do
Mal» que, tão frustrada, tão, tão o que não conseguiu especificar bem, depois
daquilo, teve que ir beber champanhe.
E onde estão os abraços calorosos de António Mega Ferreira quando o trafulha-madeirense-sul-africano, espetou, no CCB, num negócio de bradar aos céus, com a sua colecção de quadros?
Tudo isto é de uma tristeza sem fim.
1 comentário:
Sem dúvida Sammy: de uma tristeza sem fim.
Que gente miserável, execrável e todos (e mais alguns) condecorados por essa múmia que nunca se engana...
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