- Escreve à mão ou à máquina?
- À mão. Aos 93 anos, continuo a ter uma caligrafia que, como grafólogo, considero a de uma pessoa de 50. Tenho uma caligrafia muito firme, muito direita: não arranhada pelos nervos ou pelas trepidações dos fenómenos vasculares. É, até certo ponto, artística, à maneira da caligrafia inglesa.
Entrevista de Juan Filloy a Mempo Giardinelli, copiado
de Bicho Ruim
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