Cochichavam, gesticulavam, olhavam, até que a Nena, com o que já sabia da nossa conversa do dia anterior, mais a sua imaginação e aproveitando pouca coisa do que eu ia dizendo, fazia enfaticamente o resumo para os outros dois. No fim vira-se para mim com a habitual serenidade, e remata: quando concluíres esta viagem, já podes morrer porque já cumpriste o teu sonho.
Texto e imagem de Idílio Freire
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