No meu tempo de trabalhadora de balcão, numa loja de trapos, o tempo de Natal era a grande altura do negócio. Os patrões colocavam a mercadoria com exageradas margens de lucro. E vendia-se bem. O que restava das colecções ia para saldos nas primeiras semanas do novo ano. Os preços eram mais baixos , mas os patrões continuavam a ganhar. Perder é que nunca!Hoje, em plena crise, o comércio vive tempos muito difíceis.
Ainda faltam alguns dias para o Natal e vêem-se cartazes a anunciar descontos.
Assim vai este Natal… triste…
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