Cartas a um Poeta
Rainer Maria
Rilke
Tradução e
Introdução: Fernanda de Castro
Colecção
Documentos Humanos nº 5
Portugália
Editora, Lisboa, s/d
Se o quotidiano lhe parecer pobre, não o
acuse: acuse-se a si próprio de não ser bastante poeta para conseguir
apropriar-se das suas riquezas: Para i criador nada é pobre, não há sítios
pobres, indiferentes. Mesmo numa prisão cujas paredes abafassem todos os ruídos
do Mundo, não lhe restaria sempre a sua infância, essa preciosa, essa magnífica
riqueza, esse tesouro de recordações?
Sem comentários:
Enviar um comentário