Um primeiro-ministro não pode ser um «clown».
Boris Johnson era um
homem divertido. Apenas isso. Como os ingleses o escolheram para tão importante
cargo, saberão dessas suas razões.
Antes de chegar ao
número 10 de Downing Street sempre foi um mentirosos de causas diversas, uma
delas o «Brexit».
Chegado a
primeiro-ministro revelou-se um desastre, tendo-se enfiado nas mais diversas
trapalhadas, muitas delas ocasionadas pelas pessoas que ele escolheu para o
acompanharem na governação.
No discurso de
despedida da Câmara dos Comuns não resistiu a clamar um «Hasta la vista, Baby»,
provocando uma gargalhada geral.
1.
O primeiro-ministro da Hungria, o ultranacionalista
Viktor Orbán, considerado um dos mais fortes aliados de Putin, disse este
sábado que a Ucrânia não vencerá a guerra contra a Rússia e que a paz não será
alcançada antes das próximas eleições presidenciais nos Estados Unidos, em
2024.
2.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, admite o racionamento
"obrigatório" do consumo de gás, no caso de "uma
emergência". A presidente da Comissão falava na apresentação do plano de
Bruxelas focado na "redução" do consumo de gás na União Europeia.
3.
Já se começa a pensar
na reconstrução da Ucrânia. Uma estimativa do Governo de Kiev aponta para
valores próximos dos 720 mil milhões de euros que sugere que os aliados terão
de contribuir mas que a maior fatia dos encargos deve ser paga pelos fundos dos
oligarcas russos congelados nos banco do ocidente.
4.
AGNR já deteve mais
incendiários este ano do que nos 12 meses de 2021: 56 pessoas contra 52. Metade
vive em Viseu, Vila Real e Guarda. Em 79% das situações, as chamas alastraram
por negligência e em 21% a sua atuação teve como objetivo o de provocar o fogo.
Queimas e queimadas representam 62% das causas dos fogos deste ano
Arderam quase 58 mil hectares este ano. Mais do dobro que em 2021.
5.
«A região de Lisboa
vem empobrecendo. Ela não resistiu à desindustrialização e perde centros de
decisão privados que não ficam no território nacional. Grande parte dos
cidadãos que nela habita vê as suas condições de vida degradarem-se. Até pode
ter havido diminuição das desigualdades, mas num quadro global de
empobrecimento. A Área Metropolitana de Lisboa, com mais de 3 milhões de
habitantes, está em declínio. É pouco plausível que haja no país outra região
com capacidades estruturais e dinamismo que compensem esta perda.»
Manuel Carvalho da Silva no Jornal de Notícias.
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