Beethoven era o compositor favorito do meu pai, o primeiro entre os primeiros.
O ter
lido que a editora Guerra & Paz publicou recentemente a «Vida de Beethoven» de Romain Rolland,
um admirável livro sobre a vida e a obra do génio, leva-me a olhar o outro lado
das capas
Na
Biblioteca da Casa existem 5 volumes de uma biografia de Beethoven da autoria
de Jean e Brigitte Massin.
O 1º
volume aborda os anos de 1770 a 1802, o 2º volume de 1802 a 1812, o 3º volume
de 1813 a 1827, o 4º volume reúne a história das obras beethovianas e o 5º
volume constitui um ensaio para compreensão do homem e da obra de Beethoven.
Dizem os
autores:
«Este livro está cheio de um amor sem
reserva e sem limite por Beethoven.»
Certamente que a obra de Beethoven impõe-se
por si mesma, mas o que se possa ler sobre o compositor ajuda a vislumbrar
caminhos e horizontes.
Por um destes dias terei que ir comprar o livro de Romain Rolland que existia, na Biblioteca da Casa, em francês, mas nunca o li porque nunca toquei piano nem falei francês. O livro não anda por aqui pois terá desaparecido num daqueles empréstimos que o meu pai tinha o gosto e a necessidade de praticar.
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