Aqui para nós, que ninguém nos ouve, sou um leitor fatela.
Sempre
gostei do Luiz Pacheco.
Aprecio
gente que escreve bem o português.
Sim, o Pacheco era
um tipo corrosivo, mal-educado, um obsceno provocador, mas o Armindo acentuava
bem que escrevia de uma forma a roçar o génio.
Sempre que subia
o Chiado, olhava para todo o lado na esperança de ele me aparecer a pedir «vintes».
Aconteceu
algumas vezes, não tantas como gostaria que tivessem acontecido, eu que sempre fui um teso de tostões bem contados.
Volta e meia
aparece alguém a escrever sobre o Pacheco. Provavelmente nem sempre o trataram
bem mas agora dá jeito para ganhar uns euros.
Tenho este livro
do António Cândido Franco sobre a vida do Luiz Pacheco desde Março, oferta do
Alentejano («ainda bem que há amigos») e só agora o irei desbravar.
Neste Cais há
diversas etiquetas Luiz Pacheco.
Não percam a
etiqueta Luiz Pacheco, Editor, talvez o melhor lado do Luiz Pacheco.
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