O Eduardo das Conquilhas.
Situa-se
na Parede, junto à Estação de Caminho-de-Ferro.
Era
um tasco à maneira, com uns pregos e umas bifanas de se lhes tirar o chapéu.
Mas transformou-se em restaurante de gente fina e possuidora de razoáveis quantidades de dinheiro, que olham a tudo menos à qualidade do que comem ou bebem.
O artista Mário Belém, possivelmente dos clientes mais antigos do Eduardo das Conquilhas, pintou na empena do prédio, que dá para um terreno cheio de lixo e destroços de casas, esta homenagem ao tasco, agora restaurante, do Eduardo das Conquilhas.
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