domingo, 27 de outubro de 2024

DISTO; DAQUILO E DAQUELOUTRO


Passou a ser conhecido no dia em que o então primeiro-ministro António Costa, o chamou para colocar uma certa ordem nos tempos de vacinação da Covid.

O processo correu bem e, finda  a tarefa, o Almirante Gouveia e Melo regressou à rotina dos quarteis.

Há um meio para cá, passou a falar-se da sua candidatura à eleição presidencial.

Sondagens vindas a público, dá vantagem a Gouveia e Melo face às eventuais candidaturas de Luís Marques Mendes, Pedro Passos Coelho e Mário Centeno

A partir daqui seguimos o relato do jornalista Vítor Matos no semanário do Expresso de 4 de Outubro.

Há logo o abrir de fileiras na primeira página no semanário, cujo recorte encima este texto.

O retrato que lhe fazem apresenta-o com um homem de boas características executivas, mas pouca capacidade para lidar com subtilezas política, centrista pragmático ambicioso e autoritário.

Segundo apurou o Expresso, só aceitará ficar à frente da Marinha se tiver garantias de que o governo vai aumentar o investimento de forma significativa na força naval portuguesa.

Na sua edição de 27 de Setembro o Expresso colocava na 1ª página:

Ainda segundo o Expresso, Marcelo Rebelo de Sousa preferia que Gouveia e Melo permanecesse à frente da Marinha, do que ver Belém voltar a ter um militar na presidência e, em conversas particulares, tem classificado Gouveia e Melo como um «populista e autoritário».

Como suporte, ficam as afirmações de Gouveia e Melo, em recolha do Expresso nas diversas entrevistas que já concedeu aos órgãos de comunicação social.

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