Passou a ser
conhecido no dia em que o então primeiro-ministro António Costa, o chamou para
colocar uma certa ordem nos tempos de vacinação da Covid.
O processo correu bem
e, finda a tarefa, o Almirante Gouveia e
Melo regressou à rotina dos quarteis.
Há um meio para cá,
passou a falar-se da sua candidatura à eleição presidencial.
Sondagens vindas a
público, dá vantagem a Gouveia e Melo face às eventuais candidaturas de Luís
Marques Mendes, Pedro Passos Coelho e Mário Centeno
A partir daqui
seguimos o relato do jornalista Vítor Matos no semanário do Expresso de 4 de Outubro.
Há logo o abrir de
fileiras na primeira página no semanário, cujo recorte encima este texto.
O retrato que lhe
fazem apresenta-o com um homem de boas características
executivas, mas pouca capacidade para lidar com subtilezas política, centrista
pragmático ambicioso e autoritário.
Segundo apurou o Expresso, só aceitará ficar à frente da
Marinha se tiver garantias de que o governo vai aumentar o investimento de
forma significativa na força naval portuguesa.
Na sua edição de 27
de Setembro o Expresso colocava na 1ª
página:
Ainda segundo o
Expresso, Marcelo Rebelo de Sousa preferia que Gouveia e Melo permanecesse à
frente da Marinha, do que ver Belém voltar a ter um militar na presidência e,
em conversas particulares, tem classificado Gouveia e Melo como um «populista e autoritário».
Como suporte, ficam
as afirmações de Gouveia e Melo, em recolha do Expresso nas diversas entrevistas que já concedeu aos órgãos de
comunicação social.
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