Conheci uma criança que chorava porque o filho da sua porteira tinha morrido; os pais deixaram-no chorar, até que se agastaram. «Apesar de tudo, esse miúdo não era teu irmão». A criança limpou as lágrimas. Mas aquele era um perigoso ensinamento. Inútil chorara por um miúdo estranho. São as minhas lágrimas que decidem. Nada está decidido antes de mim.
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