A casa do Mário Alberto, boémio, pintor, homem de teatro, no Parque Mayer era um primeiro andar, tinha um atelier, muito compartimentado pelos objectos, quadros – dele e de outros pintores. Tinha um enorme presépio onde havia tudo, desde campinos a jogadores do Benfica e um menino da Mocidade Portuguesa. Uma loucura muito saudável.
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