Algés, Cruz
Quebrada, Trafaria foram as praias da minha infância e adolescência.
Toldos e
barracas de pano às riscas de diversas cores.
Os papagaios de papel voando nos
ares e ficava a olhá-los. Surpresa feliz.
Hoje, vêem-se
nas praias outros papagaios, mas sofisticados representando diversas figuras.
Os do meu tempo eram feitos de papel de seda colorido, pedaços de canas cruzados, um
longo rolo de corda.
O conselho de
quem sabia: os papagaios de papel sobem contra o vento e não a favor dele.
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