Tal como, por
estes dias, se pode ler na blogosfera:
QUANDO PENSARES
QUE ALGO É IMPOSSÍVEL, PENSA NO ANÍBAL.
ELE CHEGOU A
PRESIDENTE!
Uma das alegrias
certas do ano que aí vem é a de que Cavaco deixará Belém.
Que vá para a
Travessa do Possolo, para a urbanização da Coelha, para o raio que o parta.
O homem é um
emplastro.
Não gosta de
ler, chegou a confundir Thomas Mann com Thomas More, não
gosta de futebol, não percebe de números.
Mas percebe de
negócios que lhe preencher muito…muito mesmo…, a conta bancária.
E a dos amigos.
Tempo para
lembrar que, quando o filho do senhor Teodoro da bomba de gasolina disse aos
portugueses que deviam acreditar na banca, nos banqueiros e no Banco de
Portugal, dizer-lhe que, não falando no BPN, BANIF, outras miudezas, a bronca
BES deverá custar aos portugueses qualquer coisa como 15.000 milhões de euros.
Sim, leram bem.
Mais:
Quarenta mil
milhões foi quanto o sistema bancário espatifou, desde 2008, em Portugal.
Dinheiro saído
do bolso dos portugueses.
E em que bolsos,
em que paraísos fiscais está todo esse o dinheiro?
Por onde andam
as centenas de Dias Loureiros do clã Cavaco?
Segundo Nicolau
Santos, Dias Loureiro - «Pai: sou ministro!» - um dos homens fortes do cavaquismo, é
arguido desde 2009 por compras de empresas em Porto Rico e Marrocos,
suspeita de crimes fiscais e burlas. Mas seis anos depois, o Ministério Público
ainda não acusou Dias Loureiro, nem o processo foi arquivado.
Sim, o novo ano
poderá não trazer grandes alegrias, mas ver Cavaco desopilar de Belém, mas esta já ninguém nos tira.
Merece mesmo
erguer uma taça de espumante.
Tchim!Tchim!
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