O Cavalo do Lenço Amarelo É Perigoso
Mário Castrim
Capa: Manuel
Augusto
Colecção Cacto
nº 1
Prelo Editora,
Lisboa, Maio de 1971
A história não acaba aqui.
Virão mais peripécias.
Mais personagens. Podes ser tu, quem sabe lá.
Talvez um dia encontres à tua porta o cavalo que se recusa
ao Matadouro.
Recorda-te:
Cor de amora, ao pescoço um lenço amarelo, um dente
sempre à perna.
Começará, para
o Arabé, outra aventura.
Começará outra aventura para ti.
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