Estava frio. Kees lançara sobre si a colcha de algodão.
Puxara a cama na direcção do tubo de fogão da cozinha que atravessava o quarto
antes de alcançar o telhado. Os comboios apitavam implacavelmente.
Georges Simenon em O Homem Que Via Passar os Comboios,
Publicações Dom Quixote, Lisboa Agosto de 1990.
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