CAIS DO OLHAR
sábado, 11 de abril de 2015
OLHARES
Numa porta da Rua do Salvador, Fernando Pessoa, ou melhor: Álvaro de Campos:
Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
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