Num artigo de Joana Amaral Cardoso, hoje no Público, pode ler-se:
«Há 20 anos pensou-se num acordo entre as TV para
cobrir os incêndios. O efeito esbateu-se
á cerca de 20 anos, esboçou-se uma tentativa de acordo entre canais portugueses
para harmonizar boas práticas na cobertura dos incêndios. A iniciativa foi da
RTP; gerou polémica, ainda que tenha deixado algum lastro no ecossistema
mediático. Porém, de pouca dura. Hoje, os directores de informação dos
principais canais rejeitam a ideia — “absurdo”; “não é uma questão”. As
televisões são alvos fáceis e recorrentes das críticas quanto à forma como
cobrem os fogos e os últimos dias não são excepção. A Entidade Reguladora para
a Comunicação Social (ERC) lembrou
na terça-feira que devem ser seguidos os princípios da sua directiva
específica para os incêndios, com “respeito”.»
A cobertura que as televisões estão a fazer dos incêndios é completamente escandalosa.
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