quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

ESTA VIDA SÃO DOIS DIAS E UM PASSA-SE A DORMIR...


Neste dia, em 2003, morria João César Monteiro. Tinha 64 anos.

Se há génios, o João César Monteiro, portoguês da Figueira da Foz, está bem no meio deles. 

Não faço parte de grupos e não tenho quaisquer afinidades culturais com colegas meus. Sinto-me, portanto, à margem daquilo a que se chama o novo cinema português. Sou um tipo ferozmente individualista que a si mesmo se toma pelo centro do mundo e está profundamente convencido que estas coisas de cinema, ou do que quer que seja, se atravessam sozinho.

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