O auto proclamado
Estado Islâmico, um misto de loucos e mercenários e sabe-se lá mais o quê,
tomou a cidade de Palmyra, cujas ruínas arqueológicas são património da
Humanidade.
Receia-se o pior.
O caos há muito que
está lançado no Oriente.
Umas semanas atrás, Barack Obama enquadrou pela primeira vez o aparecimento e posterior expansão
do grupo terrorista Estado Islâmico no contexto das decisões de política
externa americana:
O Estado Islâmico é uma consequência direta da
Al-Qaeda no Iraque, que cresceu da nossa invasão. É um exemplo de uma
“consequência não-intencional”, razão pela qual devemos geralmente apontar
antes de disparar.
Saddam Husseuin,
Khadafy eram o que eram mas mantinham um controlo sobres aqueles territórios.
Todos os que
sonhavam com primaveras árabes, com a queda daqueles ditadores, podem agora
olhar no que tudo isso deu.
Já antes Noam
Chomsky tinha dito:
Toda a gente está preocupada em acabar com o
terrorismo. Bem, há uma maneira muito fácil: parem de participar nele.
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